quarta-feira, 31 de março de 2010

Personalidades do Mês

Personalidades do Mês
Março
3º lugar: Danilo Gentili
Eu sei que o crédito não se deve apenas ao Danilo Gentili, mas foi ele que entrevistou o prefeito de Barueri, Rubens Furlan, no "Proteste já", do CQC, do dia 22/03. Eu não gosto muito do quadro, mas ele prometeram tanta coisa para aquela noite que eu tive que assistir. Foi muito divertido. O Furlan dizendo que o povo do CQC não tem nenhum pouco de talento, que são um bando de babacas de terno. No dia seguinte, o Twitter fervia de mensagens sobre o programa. Medalha de bronze pro Gentili.
2º lugar: Talita Werneck
Do grupo Deznecessário, Talita está no elenco de "Comédia MTV" e "Quinta Categoria". Foi só nesse ano que eu percbi que faltava uma mulher no ex-programa do Marcos Mion. Paulinho Serra e Rodrigo Capella também são ótimos, mas a Talita é prosa-ruim demais. Isso é um elogio. Adoro quando ela participa dos jogos e adoro ouvir a voz dela. É. Ela me conquistou. Medalha de prata.
1º lugar: Kathryn Bigelow

Sendo a quarta mulher indicada, Kathryn foi a primeira a ganhar o Oscar de melhor direção, desde a criação da Academia em 1928. Kathryn Bigelow é conhecida como uma cineasta de filmografia com temática mais associada ao mundo masculino, e com "Guerra ao Terror" não foi diferente. Não conseguiu apoio norte-americano para seu filme sobre a guerra no Iraque, mas conseguiu financiamento francês. Além disso gastou apenas 15 milhões de dólares para o melhor filme de 2009. Diferente dos 500 milhões de dólares de "Avatar", produção de seu ex-marido James Cameron.

sábado, 20 de março de 2010

O Curioso Caso de Benjamin Button

Quando eu li a sinopse e ouvi os comentários dos meus amigos, eu fiquei muito animado para assistir ao “Benjamin Button”. Parecia um sonho poder nascer velho e morrer criança.

Parecia maravilhoso ter a coisa certa no momento certo.













Quando estamos com as dificuldades da velhice, teríamos nossos pais sempre à disposição. Não dependeríamos da má vontade dos nossos filhos.

Quando fôssemos adultos, não nos preocuparíamos tanto com trabalho e teríamos a
capacidade de nos apaixonar como um garoto de 18 anos. Depois, quando tivéssemos a experiência de muitos anos vividos, teríamos a energia da adolescência. E os anos da infância que nunca passam, que para alguns são tediosos, apenas descansaríamos de nossa vida cheia e apenas esperaríamos o dia de nossa morte.




Mas o filme mostra um ponto de vista diferente do que é viver ao contrário. O personagem principal queria brincar quando era velho e tinha problemas de saúde, e foi embora, deixando um grande amor, quando era adolescente.

Depois de muito tempo eu concluí o quanto perderíamos com a vida de Benjamin Button. Perderíamos a inocência da infância, a irresponsabilidade da adolescência e os netos na velhice. Perderíamos também uma das maiores graças da vida: a incerteza do dia de nossa morte.



Não digo tudo isso por que eu não gostei do filme. Muito pelo contrário. “O Curioso Caso de Benjamin Button” é um dos filmes mais inteligentes que eu assisti. Só escrevi esse post por causa da enorme reflexão que eu tive depois de assisti-lo.

Adorei a maquiagem, a cenografia, o Brad Pitt e a Cate Blanchet. Incrível.

O filme é maravilhoso e eu acho que vale a pena demais. Mereceu os Oscar's que ganhou.

É um dos filmes para assistir antes de morrer.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Saga Crepúsculo: Capas

Desde que eu vi o livro "Crepúsculo" pela primeira vez, eu fiquei intrigado quanto ao significado da imagem. Fiquei muito feliz quando consegui encontrar uma reportagem sobre isso e estou compartilhando com todos vocês.

Crepúsculo significa a transição da vida humana de Bella, para a vida imortal. A maçã da capa sugere o desejo proibido que Edward e Bella tenham um pelo outro.



Lua Nova
significa o momento de escuridão pelo qual Bella passa quando Edward a deixa. A flor na capa sugere a própria Bella sangrando pela dor de perder Edward.



Eclipse significa a concorrência de Jacob e Edward, e o fato de Jacob ser "eclipsado" por seu rival. A fita partida na capa sugere o coração dividido de Bella pelos dois.




Amanhecer significa a alvorada para a vida de vampira para Bella. O peão ao fundo na capa sugere sua situação como humana (fraca, vulnerável) e a rainha à frente, sua situação como vampira (forte, poderosa).
Curiosidades:
  • Stephenie Meyer participou da escolha das capas.
  • A arte da capa é de Gail Doobinin.

domingo, 7 de março de 2010

Vilãs

O que seria das histórias da Branca de Neve e da Cinderela sem as madrastas. O que seria da histórias da Rapunzel e da Pequena Sereia se não fossem as bruxas. O que seria do Sítio do Picapau Amarelo sem a Cuca.
Pois é! As vilãs tem um papel fundamental na ficção. As vilãs dão um gosto a mais, um tempero diferente às histórias das novelas.
Resolvi fazer mais essa lista com as piores vilãs da década passada. Eu acho que eu posso dizer: as piores vilãs de todos os tempos.


Sílvia - Duas Caras


Quem imaginaria que a Sílvia (Aline Moraes), aquela mocinha que chorou pela morte do pai lá de Paris, se tornaria aquela mulher tão terrível. Dava até pra ficar com pena dela quando o Ferraço (Dalton Vigh) decidiu seduzi-la só por causa de sua fortuna. Oh, tadinha, né! Mas, depois... A Sílvia até jogou o Renato (Gabriel Sequeira), filho do Ferraço e da Maria Paula (Marjorie Estiano) dentro do rio e disse que não iria pular na água pra não estragar o cabelo.
Ela até que teve um final legal. Foi para Paris com um milionário e um amante: João Batista (Júlio Rocha).


Cristina - Alma Gêmea
Essa aí não enganou ninguém. Desde o início, a Cristina (Flávia Alessandra) não era flor que se cheire. Matou a prima por inveja. Queria a vida que a prima, Luna (Liliana Castro); queria o marido e não aceitava que ela tivesse ganhado as joias da família, mesmo sendo a neta mais velha. Ela só não esperava que a Luna voltaria como Serena (Priscila Fantin).
Ao lado da sua mãe, Débora (Ana Lúcia Torre), ela tramou muitas. Pondo fogo no casarão do Rafael (Eduardo Moscovis) duas vezes, deixando o pobre coitado entrevado numa cama. Matou o Guto (Alexandre Barilari) e a Débora também provou do próprio veneno.
Não teve o melhor dos fins. Tinha vendido a alma pro diabo, e ele veio buscar no último capítulo.


Nazaré - Senhora do Destino


A Nazaré (Renata Sorrah) tem uma das maiores fichas criminais da televisão brasileira. Só nos primeiros capítulos roubou a filha da Maria do Carmo (Suzana Vieira) e matou o marido (Tarcísio Meira) jogando do alto de uma escada. Fingiu que estava grávida, fingiu estar traumatizada com a morte do marido... Também não foi das mais sortudas. A ex-prostituta apanhou muito na novela. Foi uma das brigas com mais audiência da televisão brasileira. Além do marido, Nazaré matou mais uma meia dúzia de pessoas, incluindo empurrão da escada e eletrocução.
No fim, sequestrou a "netinha" e acabou pulando de uma ponte sendo levada pelo rio.

Yvone - Caminho das Índias


É impossível não se apaixonar pela Yvone (Letícia Sabetella). Uma amiga tão boa e prestativa para Sílvia (Débora Bloch). A psicopata da novela enganou a todos os personagens (eu acho que até um pouco dos telespectadores) dizendo ser uma mulher sofrida, que cuida da mãe na Espanha, que é enfermeira e tudo mais. Mas ela só queria o dinheiro do Raul (Alexandre Borges), marido de Sílvia.
Convenceu-o a fugir para Dubai para viverem uma vida sem regras. Raul fingiu estar morto e foi com a mulher que prendeu-o numa cama, só de cuecas, e fugiu com toda a sua fortuna.
No Brasil novamente, queria o irmão do Raul, Ramiro (Humberto Martins), mas a mulher desse, Melissa (Christiane Torloni) era mais esperta. Deu um coro na mulher que ela ficou sem enxergar com o olho esquerdo.
Foi presa, mas no fim jogou um charme para o carcereiro que soltou a mulher que tá perdida nesse mundo.


Flora - A Favorita

Algumas pessoas podem dizer que não, mas, na minha opinião, a Flora (Patrícia Pillar) é a pior (ou melhor) vilã de todos os tempos. Quem poderia imaginar que aquela coitada que saiu da prisão, que só chorava nos primeiros capítulos da novela, que não arranjava emprego por ser ex-presidiária era uma assassina. Sinceramente, eu achava que era a Donatella (Cláudia Raia), que também deu uns bons sopapos na Flora.
A mulher engravidou do Dodi (Murilo Benício), fingiu que era do milionário Marcelo, mas o homem descobriu a verdade. O que fazer? Matar o Marcelo. Ela queria, porque queria a vida da outra.
Voltou para reconquistar a filha. Conquistou a confiança da dona Irene (Glória Menezes) e foi fácil conquistar todos os personagens. Depois matou o Dr. Salvatore e colocou a culpa na Donatella que foi presa.
Depois disso ainda matou a Maíra (Juliana Paes), o Dr. Gonçalo (Mauro Mendonça) e o Dodi.
Terminou a novela presa dizendo ser Donatella Fontini.
Patrícia Pillar ganhou 15 prêmios por sua interpretação como Flora.