quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Personalidades do Mês

Personalidades do Mês

Setembro

3º lugar - Glenda Kozlowski
Depois de vários homens comandando reality shows (Pedro Bial, Zeca Camargo, Edgar Picolli e Brito Jr.), chegava a hora de Glenda Kozlowski representar o sexo feminino no "Hipertensão". Glenda já era adorada quando acompanhava a programação esportiva da Globo, mas agora ela tem um programa só dela. No ar desde o dia 02 de setembro, Glenda tem o perfil de apresentadora de reality show: tem que ser imparcial e ter sangue frio (apesar de quase vomitar em algumas provas de comida).

2º lugar - Nathalia Dill
Depois do sucesso de sua vilã em "Malhação" e de sua santinha em "Paraíso", Nathalia Dill tira a sorte grande de novo e termina mais um trabalho como protagonista, "Escrito nas Estrelas". Segundo trabalho de Elizabeth Jhin como autora, a novela das seis que teve seu último capítulo exibido no dia 25 de setembro, caiu nas graças da galera. Tanto que no show do Criança Esperança, Nathalia Dill foi ovacionada pela plateia. Sua atuação foi maravilhosa e com certeza é uma das novas queridinhas da Globo.


1º lugar - Ivete Sangalo
Musa de muitos carnavais, Ivete Sangalo abriu "a porta de entrada para sua carreira internacional" com o show para a gravação do seu 4º DVD: Ivete Sangalo live at Madison Square Garden. O complexo que já recebeu um público de mais de 30 mil pessoas, já recebeu várias apresentações de artistas renomados: Madonna, Beyoncé, Michael Jackson e Elton John. Recentemente, recebeu também Jonas Brother (2009) e Justin Bieber (2010). O jornal The New York Times fez uma crítica dizendo que o ritmo de axé e as limitações da língua portuguesa fazem com que a Ivete não tenha uma performance de cantora internacional. O jornal diz que o ritmo só é acompanhado pelos brasileiros. Azar o deles! Eu sou brasileiro.

sábado, 11 de setembro de 2010

O Retorno do Rei


“A Sociedade do Anel” e “As Duas Torres” foram só uma preparação para o final surpreendente de “O Senhor dos Anéis”.
Confesso que os dois primeiros livros são muitos confusos: são muitos seres, personagens, lugares, costumes e poderes sobrenaturais para aprender de uma vez só. Além disso, há os mapas que são muito confusos quando a gente não consegue se situar direito. Eu custei a entender o que era o Condado naquele mapa.
Mas as coisas foram se explicando aos poucos, e em “O Retorno do Rei” eu já me sentia íntimo da Terra-média. Já conhecia os personagens e lugares como se fosse o meu país.
Comecei o terceiro livro diferente de todos os outros: animadíssimo para saber o destino da Comitiva e do Um Anel.
Encantei-me com Minas Tirith e viajei junto com a Companhia Cinzenta e os Cavaleiros de Rohan. E me emocionei com a luta de Merry e Éowyn contra o Rei dos Espectros.
Foi emocionante a morte de Théoden e Denethor e o retorno do rei Elessar.
Começa o livro VI e meu coração bate mais forte. Era o momento de Frodo e Sam cumprirem sua missão e a batalha contra Sauron começar de fato.
"Até mesmo Gollum pode ter ainda algo a fazer?” foram as palavras de Gandalf repetidas por Frodo.
E o momento de glória da Comitiva começa. Eu me via sorrindo para todos que aguardavam os Pequenos desde os Portões da Cidade até os Campos do Pelennor.
Arwen, Elrond, Celeborn, Galadriel, Faramir, Éowyn, Cevado e a volta para o Condado.
O Expurgo do Condado começa — Saruman e Língua de Cobra — e todos homenageiam principalmente Peregrin Tûk e Meriadoc Brandebuque.
Tudo vai bem no Condado.
E o fim.
Lá nos Portos Cinzentos. Eu nunca esperei.
"— Aonde o senhor vai, Mestre? — exclamou Sam, embora finalmente percebesse o que estava se passando.
— Para os Portos, Sam — disse Frodo.
— E eu não posso ir.
— Não, Sam. Pelo menos não por enquanto, não além dos Portos. (…)
— Mas — disse Sam, com as lágrimas brotando em seus olhos — achei que o senhor também ia desfrutar o Condado, por muitos e muitos anos, depois de tudo o que fez.
— Eu também já pensei desse modo. Mas meu ferimento foi muito profundo, Sam. Tentei salvar o Condado, e ele foi salvo, mas não para mim.”
Confesso que lágrimas brotaram dos meus olhos junto com as de Sam.
Fiquei um pouco triste em pensar que nunca mais viajaria pela Terra-média ao lado de Frodo. Pensando bem, o livro tá aqui nas minhas mãos. E existem muitas coisas entre o céu e a Terra-média do que sonha a nossa vã filosofia.

domingo, 5 de setembro de 2010

A Cura

Desde a primeira vez que eu vi a chamada de "A Cura", eu fiquei curioso para saber a história. Só sabia que Ricardo Waddington é o diretor e que o Selton Mello estava no elenco. Isso já bastava. O resto, eu descobri no primeiro capítulo do seriado.

A história do seriado se passa em duas épocas. A primeira se passa no século XVIII, protagonizada por José Silvério (Carmo Dalla Vecchia, foto abaixo). Silvério é um homem cruel que tem escravos a sua disposição para procurar ouro e diamantes. Silvério não se cansa de maltratá-los. Mas ele é acometido de uma grave doença que até deixou um médico assustado.

No episódio do dia 24 de agosto, um dos escravos de Silvério, Tião, fugiu e, na fuga, ele foi baleado. Arrastando-se de tanta dor, ele encontrou um pequeno curandeiro. Ezequiel o curou. Tião volta para a cidade.

No episódio passado, Silvério viu seu escravo fugitivo curado e o fez levá-lo ao curandeiro.

Enquanto isso, no século XXI, a história é protagonizada por Dimas (Selton Mello, foto abaixo). Ele é formado em Medicina em São Paulo e retorna à Diamantina. Mas as pessoas não aceitam Dimas. Principalmente depois que ele se envolve com Edelweiss.

Edelweiss (Inês Peixoto, foto abaixo) é internada com um problema na aorta. Os médicos do hospital dizem que não tem salvação, mas ela tenta convencer Dimas de que ele é capaz de curá-la, dizendo que ele tem um dom feito o de Otto (Juca de Oliveira), que a curou há muitos anos. Logo no segundo episódio, Dimas faz uma cirurgia em Edelweiss e ela é curada.

No episódio seguinte, alguém entra no quarto de Edelweiss e a envenena.

Muitos tem motivos para matar Edelweiss, mas o Dr. Turíbio (Ary Fontoura) e Luís Camilo (Caco Ciocler, foto abaixo) dizem que isso aconteceu por causa da cirurgia que Dimas fez em Edelweiss.Os exames de Edelweiss desaparecem e Rosângela (Andréia Horta, foto abaixo), namorada de Luís Camilo, desconfia disso. Faz de tudo para ajudar Dimas, o que provoca os ciúmes de seu namorado.

Rosângela descobre que Dimas curou Edelweiss depois de fazer uma necropsia. E o clima de tensão incomoda os habitantes de Diamantina.
No meio de tudo isso está a Nonoca (Eunice Bráulio, foto abaixo), a fofoqueira da cidade. Ela sabe da vida íntima de todos dali. E desconfia muito das intenções de Dimas.
No episódio passado, um amigo de quarto de Edelweiss, Carlindo (Jackson Antunes), comunica-se com Rosângela e Dimas. Ele não pode falar, mas desenha um triângulo, formato do chapéu de José Silvério.
Luís Camilo diz que Edelweiss era uma assassina e mostra documentos antigos para Rosângela para comprovar sua teoria.
Dimas descobre que Edelweiss, Otto e sua mãe, Margarida (Nívea Maria), eram amigos.
E Luís Camilo descobre quem foi o assassino de Otto.

Eu estou formigando para saber o fim dessa trama cheia de segredos assinada por João Emanuel Carneiro e Marcos Bernstein.

Toda terça-feira, na Globo, às 23:00 (aprox.)

Vale muito a pena.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010