domingo, 30 de outubro de 2011

A Vida da Gente



Olá, pessoas! Muitos dias que eu tô querendo aparecer por aqui pra falar sobre “A Vida da Gente”, mas não apareci por dois motivos. O primeiro, a novela foi muito lenta nos primeiros capítulos e não tinha muito que comentar e, segundo, eu não tava tendo tempo pra nada.

Então, agora, depois de mais de um mês que a novela já tá no ar, vamos aos trabalhos.

Vamos começar por Marjorie Estiano. Não é fácil fazer uma crítica sendo que eu sou apaixonado por ela, né! Mas todo mundo há de concordar que a Marjorie tá impecável na sua interpretação. É claro que a gente se apega à personagem por ela sofrer nas mãos da mãe, por elas ser bondosa e prestativa, mas a Marjorie (e não é porque eu sou fã dela, não) é uma das maiores atrizes da geração dela.

Da mesma forma, outra pessoa que merece aplausos entusiasmados é Ana Beatriz Nogueira. Ana Beatriz tem feito vários papéis fortes nas suas últimas novelas (“Ciranda de Pedra”, “Caminho das Índias” e “Insensato Coração”) e a Eva de “A Vida da Gente” é intensa como as outras. Até mais, na verdade. É, como disse Malu Mader em outra ocasião, uma vilã que morde.

Fernanda Vasconcelos é a protagonista da novela. Adoro o trabalho dela, mas ainda não sei se foi a atriz certa para esse papel. Não estou dizendo que ela é uma atriz inexperiente, porque a Fernanda me empolgava em “Desejo Proibido” e “Páginas da Vida”, mas não sei se Ana combinou com o jeito dela. Vamos ver depois que ela sair do coma.

Uma pessoa que eu não levava a sério, mas está me surpreendendo é Rafael Cardoso. Ele só tinha interpretado adolescentes rebeldes (“Cinquentinhas” e “Ti-Ti-Ti), mas agora ele aparece como um adulto maduro. Até que enfim a criança cresceu! Eu acho que ele mesmo está se surpreendendo com o seu trabalho. Mas não tem nem como fazer um trabalho ruim ao lado de tanta gente boa. Não que o Rafael fosse avacalhar com o negócio. Eu confio nele!

Outro destaque é Gisele Froés com sua insuportável Vitória. Oh, mulherzinha dos infernos! Ela e a Eva se merecem, mesmo. A Gisele sempre foi tão doce e agora eu quero entrar na televisão e dá uns tapas na cara dela. E, junto dela, outra história deliciosa: o envolvimento do seu marido Marcos (Ângelo Antônio) com Dora (Malu Galli). Malu Galli e seu sorriso de dezenas de dentes. Adoro as cenas desse núcleo.

Gosto do núcleo (não totalmente) paralelo a história principal com Cris (Regiane Alves) e Jonas (Paulo Betti). Geralmente eu não gosto muito dessas comédias escrachadas em novelas, mas tô gostando dos dois, apesar de que, eu acho que eles deveriam se envolver mais com outras histórias. Mas eu acho que isso acontece mais pra frente.

Mesmo eu tendo tentado, não gostei de duas atrizes: Sthefany Brito — Alice — e Júlia Almeida — Lorena. Depois de tanto barraco, Sthefany Brito volta às novelas, mas eu não consigo levá-la a sério. Mas coitada, né! Ainda tenho esperanças. O personagem dela é legal. Diferente da Lorena da Júlia Almeida. Por enquanto, é só pra ocupar espaço. Não sei a Júlia emagreceu demais, mas ela tá numa cara de desânimo que me dá sono com as cenas dela. Ai, credo.

Ainda quero comentar de Thiago Lacerda que aparece do jeito galã de sempre, mas muito mais empolgante do que em “Viver a vida”; Leona Cavalli que tá agora com uma personagem séria e que me fez gostar dela (eu sempre me lembro da Leona Cavalli como a prostituta Justine de “Amazônia”); Daniela Escobar linda até não poder mais como uma mulher normal (Graças a Deus!); Nicette Bruno (a eterna dona Benta) que me dá vontade de apertar; e Maria Eduarda com a personagem mais divertida da novela.

Quero ainda comentar o trabalho de Hans Donner e sua equipe na abertura da novela. Coisa mais linda! As imagens combinadas com “Oração do Tempo” na voz de Maria Gadú: eu fico louco!

Um joinha ainda para Luiz Serra, Marcelo Airoldi, Neusa Borges e Stênio Garcia. E agradeço por não ter tido nada de Mariana Rios como tinham dito.

A estreia de Lícia Manzo faz com que eu termine o meu dia às 18 horas pra me pôr diante da TV. Obrigado por essa obra-prima!


quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Shake de Amor

Olá, pessoas! 

Estou aqui para falar de um vídeo super legal que uma amiga (@paaulapeixoto) me indicou algumas semanas atrás. De início eu pensei que fosse só uma coisinha à toa, mas logo eu me descobri fã da Banda UÓ.


O grupo de Eletrobrega é composto por Matheus Carrilho (o de bigode), Davi Sabbag (o ruivo) e Candy Mel (a mulher). Na verdade, eu não sei se essa Candy Mel é mulher mesmo, mas fica por isso mesmo.

A música é "Shake de Amor", versão da música "Whip My Hair", de Willow Smith, filha do Will Smith. O clipe da música da menina dá medo.

E agora, Shake de Amor está concorrendo ao VMB (MTV Video Music Brasil) 2011 de Webhit (link para votar: http://vmb.mtv.uol.com.br/vote/webclipe). A premiação é no dia 20 de outubro, transmitida pela MTV, e no dia 21 de outubro, show da Banda UÓ em Uberlândia, que é onde eu moro. #todospula

Tomara que eles ganhem!

Curtam a música que é viciante e o clipe que é muito divertido.

Adios, muchacho. Até mais!