Bem, a história de "Padre" é muito simples. Quer dizer... mais ou menos.
É um filme futurista que começa mostrando grandes cidades, rodeadas de muros altos, como na Idade Média, governadas pela Igreja.
Nessas cidades vivem os antigos Padres. Eles são diferenciados por esse crucifixo marcado na testa (foto abaixo). Os Padres tinham sido guerreiros que lutaram contra vampiros, mas hoje a Igreja diz que essas criaturas não mais representam risco para a sociedade.
O conflito surge quando a sobrinha (Lily Collins) de um dos Padres guerreiros (Paul Bettany, foto acima) é sequestrada por vampiros. O Padre, então, pede permissão para os seus superiores para ir em socorro da menina, mas... a permissão não é dada.
Mas você acha que o Padre ia ficar parado? O Padre é fodão! Se você não gosta de filmes exagerados, vinte contra um, então, nem precisa ir ao cinema.
O Padre vai, então, em busca de sua sobrinha. Ao lado dele está o xerife de uma cidade no meio do deserto (Cam Gigandet, foto acima), que tem muita habilidade com sua arma de fogo.
E, com o passar da história, outro Padre guerreiro... Quer dizer, era uma mulher, mas não se chama de Freira, né! Era uma Padre, então.
Ela (Maggie Q, foto abaixo) também não deixa a desejar. Mas eu não vou ficar contando o filme, né!
Sobre o elenco:
Cam Gigandet é o vampiro James do filme "Crepúsculo", lembra? O namorado da Victoria. E Paul Bettany foi o Silas do filme "O Código da Vinci", um membro da Opus Dei que acredita na auto-flagelação. Há uma cena em "Padre" que me faz lembrar aquela cena do Silas se ajoelhando nu em frente ao crucifixo.
Ai, vou me segurar pra não soltar spoiler.
Eu fui assistir o filme em 3D e garanto que faz a diferença. As cenas de luta entre os Padres e os vampiros são incríveis, mas as "motos" (foto acima) são muito loucas. Elas correm pelo deserto e a tecnologia faz parecer muito real, como se eu tivesse voando junto com as câmera, sabe?
Pra não perder o costume: vale a pena.
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