quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

O símbolo perdido

Não se preocupe. Eu não conto o final da história.

Robert Langdon, o famoso professor de simbologia de Harvard, foi convidado pelo secretário de seu amigo Peter Solomon a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos, em Washington.

Chegando ao local da Palestra, no Salão Nacional das Estátuas, o professor vê que houve um grande engano. Seu celular toca e ele reconhece a voz que seria do sercretário de Peter, mas, aquele sussurro, pertencia a Mal’akh, um homem tatuado dos pés a cabeça. Mal’akh quer a ajuda de Langdon para encontrar os Antigos Mistérios dos Maçons. E, Langdon encontra o pista no centro da Rotunda.

Enquanto isso, Katherine Solomon, irmã de Peter, espera em seu escritório no CAMS (Centro de
Apoio aos Museus Smithsonian) pelo psiquiatra de seu irmão Dr. Abaddom. Mas confiar nele foi um erro.

Dr. Abaddom é Mal’akh disfarçado e está dentro do CAMS disposto a dar fim a vida de Katherine.

Voltando ao Capitólio, a mão direita de Peter é encontrada com os dedos apontados para o alto da Rotunda. Na mão, tatuagens indicando um lugar no subsolo do Capitólio. E, Inoue Sato, Chefe do Escritório de Segurança da CIA, diz que o certo é seguir as instruções do sequestrador. Eles precisam descobrir os segredos escondidos há séculos pelos maçons.

Mas Warren Bellamy, irmão maçom de Peter faz tudo para o segredo não ser revelado.

No CAMS, Katherine consegue escapar por pouco e encontra Robert Langdon da Biblioteca do Congresso.

E, agora, Robert e Katherine vão descobrir o segredo perdido decifrando símbolos de uma pirâmide maçônica, enquanto a CIA os persegue, Warren Bellamy quer proteger o segredo, Inoue Sato quer pegar os criminosos e Mal’akh não mede esforços e não poupa vidas para conhecer os Antigos Mistérios.

Acredite: isso não é um terço de toda a história.

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